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A Confederação Brasileira de Futebol (CBF) anunciou nesta sexta-feira (14) que oficializou junto à Federação Internacional de Futebol (Fifa) a candidatura do Brasil para sediar a Copa do Mundo de futebol feminino de 2027. O processo de apresentação de candidatos a receberam a competição foi iniciado no final de março.
“A CBF acabou de oficializar a candidatura do Brasil para receber a Copa do Mundo feminina. Com todo o equipamento esportivo e de infraestrutura que dispomos, acreditamos que vamos fazer um belo Mundial […]. Receber a Copa do Mundo faz parte do nosso projeto de desenvolver cada vez mais o futebol feminino pelo país, que é um dos pilares da minha gestão”, declarou o presidente da CBF, Ednaldo Rodrigues.
No dia 23 de março a Fifa iniciou oficialmente o processo de candidatura para definir o país-sede da Copa do Mundo de futebol feminino de 2027. Em nota enviada à imprensa, a entidade máxima do futebol mundial informou que “as associações membro terão até o dia 21 de abril de 2023 para enviarem suas manifestações de interesse em sediar a Copa do Mundo Feminina da Fifa 2027”.
A candidatura brasileira para receber o Mundial feminino tem apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. Em evento realizado no dia 30 de março no Palácio da Alvorada para apresentação da taça da Copa do Mundo de 2023, que será disputada na Austrália e na Nova Zelândia, Lula afirmou: “Será um evento extraordinário, motivador da construção de uma consciência política junto ao povo brasileiro para que entendam a participação da mulher efetivamente em todos os cantos em que puderem e quiserem participar, onde elas quiserem, do jeito que elas quiserem”.
A informação de que o Brasil apresentaria uma proposta para sediar a competição foi dada inicialmente pela ministra do Esporte, Ana Moser, em entrevista concedida ao programa Sem Censura, da TV Brasil, no início de março.
“Estamos conversando com os parceiros, com a CBF e desenhando uma possibilidade de o Brasil pleitear a sede da Copa do Mundo de Futebol Feminino de 2027”, disse Ana Moser na oportunidade. “Vamos fazer esse movimento para tentar trazer a Copa do Mundo para o Brasil em 2027”, acrescentou.
Na entrevista ao programa da TV Brasil, a ministra destacou que a proposta de sediar a Copa do Mundo Feminina faz parte de estratégia para estruturar o futebol feminino no país. Entre as iniciativas estão ampliar o número de campeonatos, promover a inclusão de meninas no esporte, criar locais de treinamento e medidas de proteção para as atletas durante a gestação.
A próxima edição da Copa do Mundo de futebol feminino será disputada entre 20 de julho e 20 agosto de 2023 na Austrália e na Nova Zelândia. A competição contará com 32 participantes, entre eles o Brasil, que buscará um título inédito. A equipe comandada pela técnica sueca Pia Sundhage está no Grupo F, ao lado de França, Jamaica e Panamá, equipe diante da qual a seleção canarinho estreia no torneio, no dia 24 de julho em Adelaide (Austrália).
Edição: Fábio Lisboa
Planejamento diz que a autorização dos recursos viabilizará a recomposição e a execução das políticas públicas prioritárias, o funcionamento da máquina e o investimento.
Empresa deverá monitorar canais usando os próprios sistemas de controle e enviar relatórios periódicos ao MPF com as análises e providências implantadas contra material ilícito.
O valor do salário mínimo para o próximo ano ainda pode ser alterado, dependendo do valor efetivo do INPC neste ano e da nova política de reajuste.
Pelas estimativas oficiais, a inflação pelo IPCA cairá para 3,52% em 2024, 3,02% em 2025 e 3% em 2026, contra 5,31% previstos para 2023.
Presidente em exercício explica que o processo passa pelo fortalecimento de áreas em que o Brasil tem capacidade instalada, como aeronáutica, aeroespacial, saúde e energia renovável.
“A decisão tomada na correição parcial, ademais, não decretou qualquer prisão, mesmo porque esta medida sequer foi solicitada ou estava em discussão no referido procedimento”, esclareceu o tribunal.
A iniciativa tem apoio do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. O processo de apresentação de candidatos a receberam a competição foi iniciado no final de março.
A denúncia da ação policial durante o evento de lançamento é da deputada estadual Renata Souza, presidente da Comissão de Defesa dos Direitos das Mulheres da Assembleia Legislativa do Estado do Rio de Janeiro (Alerj).
Petição foi enviada ao ministro do Supremo Tribunal Federal Alexandre de Moraes. Para subprocurador da República, medida é necessária para apurar a conduta de agentes públicos e financiadores do ocorrido.
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