Ex.Saúde, Presidente, Governo
O Ministério da Saúde lançou nesta quarta-feira (22) estratégia para zerar os casos de câncer do colo do útero no país. A doença é o quarto tipo de câncer mais comum entre mulheres e mata, em média, 6 mil brasileiras ao ano.
A medida prevê ações para reduzir casos, prevenção, vacinação e inclusão de teste molecular (PCR) para detecção do HPV, vírus sexualmente transmissível e causador do câncer do colo do útero, no Sistema Único de Saúde (SUS).
Recomendado pela Organização Mundial da Saúde, o teste identifica de forma mais precisa a presença do vírus e, com isso, será possível ampliar o rastreio da doença na população feminina entre 25 e 64 anos e reduzir casos graves e mortes. Atualmente, o diagnóstico é feito na rede pública de saúde pelo exame papanicolau.
De acordo com orientações do ministério, se o teste PCR for positivo, a paciente deve passar pelo exame citológico (papanicolau) e tratamento. Em caso negativo, o PCR deve ser repetido em cinco anos.
“Vamos proteger as mulheres, junto com a vacina de HPV e rastreamento do câncer do colo do útero”, disse a ministra Nísia Trindade, ao anunciar a ação, no Recife, ao lado do presidente Luiz Inácio Lula da Silva. No mesmo evento, foi relançado o Programa de Aquisição de Alimentos (PAA).
Outra ação é elevar os índices de vacinação contra HPV, que apresentam queda nos últimos anos. Em 2022, a baixa foi de 75% entre meninas. A meta é chegar a 90% de cobertura, percentual considerado fundamental para garantir a eliminação do câncer de colo do útero no país. A vacina é gratuita, está disponível nas unidades básicas de saúde e é recomendada para adolescentes de 9 a 14 anos, além de imunossuprimidas.
A cidade do Recife será pioneira no projeto da Estratégia Nacional de Controle e Eliminação do Câncer Cervical. Cerca de 400 mil mulheres no estado, de 25 a 64 anos, serão testadas. Haverá também monitoramento de exames e implantação do projeto nas unidades de saúde.
A partir do segundo semestre, as ações serão ampliadas para todo o país.
Edição: Carolina Pimentel
Nesta terça também foram definidos os dois primeiros classificados para as semis da Copa Verde. O Remo deixou o São Raimundo pelo caminho e o Cuiabá passou pelo Vila Nova.
Para o ministro da Fazenda, Banco Central deveria começar a flexibilizar a política monetária. No entanto, manteve os juros altos e sinalizou que poderá aumentar mais, caso necessário.
Ministros discutem se atual modelo, no qual agência reguladora autoriza operação de empresas de transportes de passageiros a operarem, é válido. Empresas preferem regime de licitação prévia.
Bioma tem sofrido com diminuição da disponibilidade hídrica e rebaixamento do lençol freático, com sérios riscos econômicos e ambientais, segundo diagnóstico de pesquisadores.
Bancos e governo divergem sobre o teto dos juros sobre o crédito consignado a aposentados e pensionistas do Instituto Nacional do Seguro Social, atualmente em patamar inferior ao desejado pelas instituições financeiras.
Pelo PAA, governo compra produtos da agricultura familiar e distribui para restaurantes populares, cozinhas comunitárias, bancos de alimentos, entre outros.
Silvio Almeida participa do 3º Fórum Mundial de Direitos Humanos, na Argentina, onde visitou o Museu da Memória, que para ele, representa o presente e o futuro.
Doença é o quarto tipo mais comum de câncer entre mulheres e mata cerca de 6 mil brasileiras ao ano. Uma das medidas é elevar os índices de vacinação de HPV entre meninas.
Ato ocorreu em frente ao Museu de Arte de São Paulo (Masp), na Avenida Paulista. Todas as faixas de trânsito de veículos no local foram ocupadas pelos manifestantes.
Para ministro-chefe da Casa Civil, decisão do Banco Central (BC) “aumenta o desemprego e o sofrimento do povo brasileiro”. Resultado da taxa básica de juros reacende críticas à autonomia do BC.
Conheça nossos aplicativos nas lojas online da iTunes e Google
