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O paulista Yuri Mansur, montando o cavalo Vitiki, obteve a quarta colocação na Copa do Mundo de hipismo de saltos, em Omaha, nos Estados Unidos. A competição, uma das mais importantes da temporada para o brasileiro, teve início na última terça-feira (5) e reuniu 40 conjuntos, sendo que 30 estiveram na final, disputada no sábado (8) à noite.
Yuri e Vitiki encaram duas vezes o percurso com obstáculos. Na primeira passagem, o conjunto cometeu dois erros e teve a dedução de 11 pontos. Na segunda, a parceria não teve falhas e cumpriu a volta em 62s40, a 15 centésimos da norte-americana Hunter Holloway (montando Pepita Con Spita), que também teve 11 pontos perdidos, mas levou a medalha de bronze pelo menor tempo gasto na pista. A vitória foi do sueco Henrik von Eckermann, atual campeão mundial, que montou King Edward.
Apesar de a medalha ter escapado, Yuri comemorou o desempenho e a superação de Vitiki. O cavalo, de 15 anos, sofreu uma fratura séria na perna direita em 2018, durante um evento em Aachen (Alemanha). O animal foi submetido a uma cirurgia e retornou às pistas dois anos depois, após uma lenta recuperação.
“Agradeço por toda energia positiva dos amigos e torcida e especialmente ao Vitiki, não apenas pelo resultado, mas porque ele mudou minha vida. Ele é um cavalo que prova que quando você realmente acredita em algo e trabalha duro, tudo é possível. Ver o esforço e a motivação dos cavalos é incrível”, disse o cavaleiro, ao site da Confederação Brasileira de Hipismo (CBH).
Em 44 edições da Copa do Mundo de saltos, o brasileiro com melhor desempenho na história é Rodrigo Pessoa. O campeão olímpico venceu o evento por três anos consecutivos (1998, 1999 e 2000) e esteve no pódio outras três vezes, sendo duas como vice (2001 e 2003) e uma na terceira posição (2002).
A parceria entre Yuri e Vitiki é uma das 38 candidatas a representarem o Brasil nas disputas de saltos dos Jogos Pan-Americanos, em novembro. Até 1º de setembro, o suíço Philippe Guerdat, técnico da seleção brasileira e treinador da equipe da França – campeã olímpica nos Jogos de 2016, no Rio de Janeiro – escolherá seis conjuntos (cinco titulares e um reserva) para competir em Santiago, no Chile.
A classificação à Olimpíada de Paris, no ano que vem, depende de a seleção chegar ao pódio no Pan. Outra possibilidade é pela Copa das Nações, em outubro, em Barcelona, na Espanha. Há, ainda, 15 vagas individuais em disputa pelos brasileiros: três via Santiago e 12 pelo ranking mundial de dezembro da Federação Equestre Internacional (FEI).
As três medalhas olímpicas do Brasil no hipismo vieram nos saltos. Nos Jogos de Atlanta (Estados Unidos), em 1996, o país foi bronze por equipes, com Rodrigo Pessoa, Doda Miranda, André Johannpeter e Luiz Felipe de Azevedo, repetindo o feito quatro anos depois, em Sydney (Austrália). Por fim, na edição de Atenas (Grécia), em 2004, Pessoa conquistou o ouro no individual, após punição por dopping ao conjunto do irlandês Cian O’Connor.
Edição: Denise Griesinger
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