Ex.Saúde, Presidente, Governo
Após deflagração de operação na Terra Indígena (TI) Karipuna, em Rondônia, resultado de articulação interministerial, os indígenas que vivem no local temem sofrer retaliação por parte dos invasores, tão logo os agentes se retirem do local.
A ação teve início na última quinta-feira (11) e conta com a atuação da Polícia Federal, do Instituto Brasileiro do Meio Ambiente e dos Recursos Naturais Renováveis (Ibama) e da Fundação Nacional dos Povos Indígenas (Funai).
Adriano Karipuna, um dos líderes que fazem a defesa do território, acredita que a segurança da comunidade pode ser mantida com vigilância constante, tanto terrestre como fluvial, e a reativação do posto que a Funai mantinha na TI, que deixou de funcionar em 2017, por reação dos invasores, que o incendiaram. Conforme apurou a Agência Brasil, os Karipuna de Rondônia – que não têm relação com os do Amapá – têm, atualmente, uma população de 62 pessoas. O número reduzido evidencia a agressividade que a presença de não indígenas em sua terra, homologada em 1998, representa para os indígenas desta etnia.
Em entrevista, o líder karipuna informou que os intrusos destruíram uma ponte que dava acesso ao território indígena, através do distrito de União Bandeirantes, município de Porto Velho. “Por essa razão é que temos receio. Como é que vai ficar depois?”, questionou, com preocupação.
“Não adianta cumprir aquela fase e os karipuna ficarem sozinhos, de novo, como diz o senso comum, apagando fogo. Para continuar a proteção, eles têm que continuar fazendo a fiscalização e vigilância”, acrescentou.
Para Adriano, é igualmente fundamental a convocação de um efetivo que saiba lidar com problemas típicos de fronteira – a TI Karipuna fica próxima à fronteira do Brasil com a Bolívia.
Outro aspecto abordado pela liderança karipuna é a necessidade de reconstrução de 12 casas de sua única aldeia, a Panorama, que tiveram a estrutura abalada após enchentes, sendo a última delas em março deste ano. Segundo Adriano, com a destruição das casas na primeira enchente, em 2014, muitas famílias deixaram a aldeia, mas retornam regularmente, mantendo o vínculo com a comunidade.
Edição: Maria Claudia
Federação Única dos Petroleiros espera também uma redução no valor dos alimentos. Ministro do Desenvolvimento, Assistência Social, Família e Combate à Fome crê em comida mais barata para população.
De acordo com a Fecomercio RJ, se os dispositivos entrarem em vigor, as atividades do Sesc e do Senac podem ser encerradas em mais de 100 cidades brasileiras.
Tribunal entendeu que ex-procurador da Lava Jato não poderia ter concorrido nas eleições de 2022 por ter saído do MPF durante andamento de processos disciplinares contra ele. Cabe recurso da decisão.
Atualmente, apenas juízes federais e do trabalho podem solicitar a troca. A permuta será permitida para magistrados estaduais que atuem no mesmo segmento ligados a diferentes tribunais, inclusive de segundo grau.
“Tenho ouvido de líderes, também de partidos que se declaram de oposição, a vontade de estar junto na votação, seja no requerimento de urgência, seja no mérito”, disse ministro Padillha.
Em entrevista A Voz do Brasil, secretário extraordinário de Reforma Tributária, Bernard Appy, disse também que o modelo da Zona Franca de Manaus será preservado.
Bolsonaro foi ouvido a respeito da adulteração em seu cartão de vacinação e de sua filha menor de idade. A PF investiga o caso na Operação Venire.
Na primeira edição do estudo, publicado em 2018, o Brasil ficou em 13º lugar no índice Out of the Shadows, e, passados cinco anos, subiu para a 11ª posição. Foram analisados 60 países.
Apoio foi reivindicado por agricultores gaúchos que não contam com seguro rural, após o terceiro ano consecutivo de estiagem no estado. Medida vai beneficiar 36 mil famílias.
Para o ministro Fachin, Maluf, que tem 92 anos e está em liberdade, cumpriu mais de um terço da pena e preenche os requisitos legais para ser beneficiado pelo indulto.
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