Ex.Saúde, Presidente, Governo
A luta de décadas em esforços individuais e coletivos para combater o racismo, o preconceito e a discriminação, ainda enraizados na sociedade, foram destacadas durante sessão especial do Senado que celebrou o Dia Internacional pela Eliminação da Discriminação Racial, nesta segunda-feira (20). A data, 21 de março, definida pela Organização das Nações Unidas ( ONU), lembra o chamado Massacre de Shaperville, na África do Sul. A tragédia resultou em 69 pessoas mortas e mais de 180 feridas após um protesto contra uma lei que limitava os lugares onde os negros podiam andar. O episódio atraiu a atenção da opinião pública mundial para o apartheid — sistema de segregação racial que vigorou na África do Sul entre 1948 e 1994.
“O racismo é repugnante, traiçoeiro, mesquinho, desumano. O racismo, o preconceito e a discriminação continuam a impregnar de ódio, de violência e de intolerância a sociedade e as instituições. Estão enraizados, presos às cotidianas estruturas políticas, sociais e econômicas, agridem, reprimem, verbalizam iras e sentimentos viscerais de repulsa e aversão contra negros e negras, quilombolas, indígenas, LGBTQI+, mulheres, pessoas com deficiência, idosos, pobres, asiáticos, judeus, palestinos, migrantes e refugiados, as chamadas minorias étnicas”, destacou o senador, Paulo Paim, autor da homenagem”.
Secretária-executiva do Ministério da Igualdade Racial, Roberta Eugênio considerou a promoção dos direitos iguais para todos um dos desafios institucionais mais ousados e mais urgentes no Brasil. Para ela, apesar de ainda não ser o ideal, o Ministério da Igualdade Racial está hoje com o maior orçamento que teve história. “Lançaremos uma série de atos normativos, como o Programa Brasil Quilombola, a titulação de cinco territórios quilombolas, a criação de grupos de trabalhos interministeriais, com a retomada do Plano Nacional de Ações Afirmativas, do Plano Juventude Negra Viva, entre outros”, adiantou.
Também presente a sessão, a ex-ministra da Mulher, Família e Direitos Humanos, Nilma Lino Gomes, destacou que a data não é um dia de comemoração. Ela comemorou a criação da Frente Parlamentar Mista Antirracista do Congresso que vai ser instalada em abril. “É um avanço, é um compromisso político ético muito importante nesta caminhada rumo à eliminação, à superação do racismo na nossa sociedade, nas instâncias políticas, na educação e nos mais diversos setores da nossa sociedade”, afirmou.
Edição: Valéria Aguiar
Áreas aguardavam regularização há duas décadas. Ações, a serem anunciadas na tarde desta terça-feira (21), também envolvem o combate à violência e a valorização da cultura afro-brasileira.
No Dia Mundial da Síndrome de Down, primeira empreendedora formalizada no país com a condição conta sua trajetória para abrir uma cafeteria inclusiva em São Paulo.
Na página da Receita, há o passo a passo sobre como fazer a destinação. Pessoas físicas podem doar até 6% do imposto devido ou 7%, se incluir projetos esportivos.
O valor mínimo do benefício é de R$ 600, mas com o novo adicional o valor médio do auxílio sobe para R$ 669,93.
Enviado para cobrir o golpe militar, fotojornalista Evandro Teixeira conseguiu se desvencilhar da censura chilena e fazer os mais importantes registros do período.
Cada uma a seu modo, entidades fazem campanhas e doações para ajudar milhares de famintos no país.
Seis em cada dez habitantes (63,8%) de áreas rurais apresentam algum grau de insegurança alimentar, ou seja, não se alimentam de forma adequada.
Jogando na Vila Belmiro, o Netuno superou o Bragantino por 4 a 2 nos pênaltis (depois de empate de 1 a 1 nos 90 minutos) e agora enfrenta o Palmeiras na decisão.
Rosa Weber esteve na região do Alto Solimões e do Vale do Javari, no Amazonas, e visitou unidade prisional.
Jogando na Fonte Luminosa, em Araraquara, as Brabas do Timão golearam as Guerreiras Grenás por 4 a 1. O destaque foi Victória Albuquerque, que marcou dois gols.
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