Ex.Saúde, Presidente, Governo
O ministro Rogerio Schietti, do Superior Tribunal de Justiça (STJ), mandou soltar o modelo Bruno Krupp, preso por atropelar e matar o adolescente João Gabriel. O caso ocorreu em agosto do ano passado no Rio de Janeiro.
A decisão foi assinada ontem (27). Bruno já deixou o presídio de Bangu 8, na capital fluminense.
O atropelamento ocorreu na Avenida Lúcio Costa, na Barra da Tijuca, local onde a velocidade permitida é de 60 quilômetros por hora (km/h). Em depoimento prestado à Justiça, Krupp admitiu que dirigia sua moto a mais de 100 km/h.
Na decisão, o ministro aceitou um habeas corpus protocolado pela defesa do modelo para substituir a prisão preventiva por medidas cautelares diversas da prisão, como uso de tornozeleira eletrônica, comparecimento periódico à Justiça, proibição de deixar o Rio sem autorização judicial, além da suspensão do direito de dirigir.
“Não obstante a acentuada gravidade das consequências do fato – que resultou na morte de um adolescente –, não há indicação da periculosidade do agente a justificar a medida mais gravosa. Ressalto que se trata de delito de trânsito”, decidiu o ministro.
A defesa de Bruno argumentou que o modelo não cometeu o atropelamento de propósito, estava sóbrio, também ficou ferido no acidente e se preocupou com o estado da vítima.
Edição: Aline Leal
Ministro foi nomeado em 2006, no primeiro mandato de Lula, e seria aposentado compulsoriamente em 11 de maio ao completar 75 anos, idade limite para permanência no cargo.
Ministério Público do Estado de São Paulo informou que encerrou as negociações de acordos com a Via Mobilidade – vencedora da concessão das linhas 8 e 9 da companhia.
Em Recife, os alunos da rede municipal de Educação acordaram nesta quinta sem aulas. Mais de 9 mil educadores decidiram paralisar as atividades de maneira imediata.
A área de 43 mil hectares não está demarcada pela Funai. E não foi reconhecida pelo governo federal como terra da União destinada ao usufruto indígena.
Divergência no funcionamento desses colegiados, compostos em igual número por deputados e senadores, tem gerado impasse na tramitação das medidas provisórias, o que pode travar a agenda legislativa.
Entre as ações previstas, figura a construção, em 2024, de biofábrica que terá capacidade para produzir 100 milhões de mosquitos por semana. O custo estimado é de R$ 100 milhões.
Entre as demandas estão a inclusão de 1,7 milhão de famílias de agricultores familiares no mercado produtivo e a liberação de R$ 75 bilhões em crédito do Pronaf.
“É lamentável ver que alguns governos não querem respeitar a maioria dentro do movimento olímpico e todas as partes interessadas, nem a autonomia do esporte”, afirmou Thomas Bach, presidente da entidade.
Apesar de volatilidades ao longo da sessão, o mercado financeiro reagiu positivamente à divulgação. Dólar fechou no menor valor em quase dois meses e bolsa no maior patamar em 20 dias.
Foi a primeira sessão pública do ano, após recomposição da estrutura do colegiado. Foram revistos quatro pedidos de anistia negados em governos anteriores.
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