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A 26ª Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), considerada a maior olimpíada científica do Brasil, prorrogou inscrições até o próximo dia 10 para alunos de todos os anos do ensino fundamental e médio do país e do exterior, desde que frequentem escolas de língua portuguesa.
Realizada anualmente pela Sociedade Astronômica Brasileira (SAB), em parceria com a Agência Espacial Brasileira (AEB), a olimpíada acontecerá presencialmente nas escolas e em fase única, no dia 19 deste mês. Escolas públicas e particulares podem se cadastrar pelo site. Excepcionalmente, se a escola onde o aluno estuda não estiver cadastrada ou não quiser participar da olimpíada, o estudante interessado poderá recorrer à outra escola cadastrada de sua região e, com consentimento desta, realizar a prova junto a ela.
A OBA é dividida em quatro níveis, sendo os três primeiros para alunos do ensino fundamental e o quarto para os do ensino médio. A prova é composta por dez perguntas: sete de astronomia e três de astronáutica. A maioria das questões é de raciocínio lógico. As medalhas são distribuídas de acordo com a pontuação obtida em cada nível.
Os alunos e os professores podem se preparar para a prova através do aplicativo “Simulado OBA”, disponível para celulares, tablets, e computadores, e pelo site da olimpíada, que fornece vídeos explicativos, além de provas e gabaritos das edições anteriores. Conteúdos podem ser vistos no canal da olimpíada no Youtube.
Os melhores classificados na OBA participarão de processo seletivo para representar o país nas olimpíadas Internacional de Astronomia e Astrofísica e Latino-Americana de Astronomia e Astronáutica de 2024. Os participantes concorrerão ainda a vagas na Jornada Espacial, que acontece em São José dos Campos (SP). Lá, recebem material didático e assistem a palestras de especialistas.
Segundo o astrônomo da Universidade do Estado do Rio de Janeiro (Uerj) e coordenador nacional da OBA, João Batista Garcia Canalle, o objetivo é fomentar o interesse dos jovens pela astronomia, astronáutica e ciências afins, promover a difusão dos conhecimentos básicos de forma lúdica e cooperativa, através de um mutirão nacional que mobilizará alunos, professores, coordenadores pedagógicos, diretores, pais e escolas, planetários, observatórios municipais e particulares, espaços, centros e museus de ciências, associações e clubes de astronomia, astrônomos profissionais e amadores e instituições voltadas às atividades aeroespaciais.
A 25ª edição da Olimpíada Brasileira de Astronomia e Astronáutica (OBA), realizada no ano passado, totalizou 1.945 milhão de estudantes inscritos, aumento de 115% em comparação a 2021. Desse total, participaram 1.181.516 alunos, representando 12.369 escolas. Foram distribuídas 56.860 medalhas entre ouro, prata e bronze.
Organizada pela OBA, a 17ª Mostra Brasileira de Foguetes (Mobfog) também está com inscrições abertas até o próximo dia 10. O evento avalia a capacidade dos estudantes de construir e lançar, o mais longe possível, foguetes feitos de materiais diversos, como garrafa pet, tubo de papel ou canudo de refrigerante. Realizada tradicionalmente nas escolas, caberá aos professores a coordenação dos lançamentos dos foguetes, cuidar de todos os aspectos da segurança do evento e medir os alcances obtidos pelos foguetes em metros, entre o ponto de lançamento e onde o foguete parou.
A Mobfog tem quatro níveis e é voltada para alunos dos ensinos fundamental e médio de escolas públicas e particulares de todas as regiões do país. Jovens que concluíram o ensino médio podem participar, desde que representando a instituição na qual se formaram e com a concordância desta. O cadastro é único para a Mobfog e a OBA e deve ser feito pelo site da competição.
Os foguetes devem ser elaborados e lançados individualmente ou em equipe até 19 de maio. Entre 20 e 31 de maio, a escola deverá informar os alcances dos foguetes. Ao final, todos, incluindo professores e diretores, recebem um certificado e os estudantes que alcançarem os melhores resultados receberão medalhas.
Edição: Marcelo Brandão
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