Ex.Saúde, Presidente, Governo
Dezoito dias após o Ministério Público de São Paulo (MP-SP) afirmar que agiria para romper o contrato de concessão das linhas 8 e 9 de trens metropolitanos à Via Mobilidade, a empresa apresentou uma proposta de acordo que prevê investimento de R$ 87 milhões para melhoria nas linhas férreas.
“Uma vez celebrado o acordo, o valor de R$ 87 milhões será acrescentado aos investimentos previstos no Plano de Ação já apresentado ao governo do estado, em fevereiro deste ano, com o objetivo de acelerar a recuperação da infraestrutura das linhas 8 e 9”, divulgou em nota, hoje (17), a Via Mobilidade.
No último dia 30, o MP-SP informou que, em razão da série de descarrilamentos e problemas técnicos registrados recentemente nas linhas privatizadas 8 e 9, havia encerrado todas as negociações de acordos com a Via Mobilidade e que tinha decidido “tomar as providências necessárias” para a extinção do contrato de privatização
“Outra alternativa não resta, portanto, a não ser deixar as negociações com a empresa e, infelizmente, vamos ter que tomar as providências necessárias visando a extinção desse contrato”, disse, então, o promotor de Justiça Silvio Marques. “Nós não podemos ficar esperando que um acidente grave ocorra com morte de pessoas”, acrescentou.
De acordo com a Via Mobilidade, os novos recursos serão aplicados em cinco frentes: melhoria nas estações Antônio João, Barra Funda, Presidente Altino, Primavera Interlagos, e a implantação de tecnologia que permitirá aos usuários, em tempo real, saber os horários de chegada e partida das composições.
“Sugerimos, em nossa proposta de acordo, prazos específicos de entrega para cada um destes cinco projetos e os trabalhos serão iniciados assim que tivermos a concordância do Palácio dos Bandeirantes e do Ministério Público para irmos adiante”, disse o presidente da CCR Mobilidade, grupo que engloba a Via Mobilidade, Marcio Hannas.
Em nota, o MP-SP afirmou que recebeu hoje a proposta da concessionária “com vistas à resolução dos graves problemas nas Linhas 8 e 9 dos trens metropolitanos e pagamento de indenização”.
“A documentação será analisada pelos promotores de Justiça que atuam no caso e pelos engenheiros do Centro de Apoio à Execução (CAEx). Em especial, serão verificadas as propostas sobre as medidas tendentes à eliminação de riscos de acidentes e conforto dos usuários, bem como o valor da indenização”, disse em nota o MP.
Edição: Heloisa Cristaldo
Alexandre de Moraes foi o primeiro a apresentar o voto de forma online e está aceitando as denúncias. Demais ministros têm até dia 24 para informar posicionamento no sistema eletrônico.
Plano Estratégico 2023-27 da estatal prevê o desenvolvimento de novos campos e novas infraestruturas na Bacia de Campos.
Proposta foi apresentada 18 dias após Ministério Público de São Paulo (MP-SP) afirmar que atuaria para romper o contrato de concessão das linhas 8 e 9 de trens metropolitanos à Via Mobilidade.
Frase “Holocausto Nunca Mais” foi projetada nas torres do prédio das 19h às 23h desta segunda-feira (17). Evento faz parte da programação do Dia do Holocausto e do Heroísmo – Yom Hashoá VehaGvurá.
Segundo o ministro das Cidades, Jader Filho, as unidades habitacionais serão distribuídas considerando o déficit registrado nas regiões e estados.
Mesmo com precariedade, o número de apreensões aumentou, de janeiro a março, 133% e o de multas ambientais, 219% em relação aos dados do mesmo período do governo anterior, disse a ministra.
Programa colaborativo BlueRio, que tem questões ligadas ao oceano como foco, foi lançado hoje pelo vice-governador e secretário estadual de Ambiente e Sustentabilidade, Thiago Pampolha.
Ministro Fernando Haddad se reuniu com o presidente da Febraban e de quatros bancos para tratar das taxas cobradas nessa modalidade de crédito, atualmente em 417% ao ano.
Segundo o ministro Mauro Vieira, foi uma visita de cortesia. “Não entramos em questão de guerra. Entramos em questões de paz”, disse ele, que também se reuniu com Sergei Lavrov.
Para a vice-procuradora-geral da República, ex-juiz acusou o ministro de “negociar a compra e a venda de decisão judicial para a concessão de habeas corpus”.
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