Ex.Saúde, Presidente, Governo
A Polícia Federal (PF) toma hoje (23) o depoimento de militares do Gabinete de Segurança Institucional (GSI) que foram identificados em imagens gravadas dentro do Palácio do Planalto em 8 de janeiro. As oitivas estão sendo realizadas na sede da corporação em Brasília.
A PF intimou nove militares que foram identificados nas gravações pelo ministro interino do GSI, Ricardo Capelli, após assumir o cargo. Os nomes dos servidores não foram divulgados oficialmente.
Na sexta-feira (21), o ministro do Supremo Tribunal Federal (STF) Alexandre de Moraes, relator das investigações sobre os atos golpistas, determinou que todos fossem ouvidos pela PF no prazo de 48 horas.
A medida foi tomada após as gravações de câmeras de segurança do Planalto, divulgadas pela CNN Brasil, mostrarem o ex-ministro do GSI Gonçalves Dias e outros servidores no interior do Palácio do Planalto durante os atos. Dias pediu demissão do cargo após o surgimento das imagens.
Moraes também determinou a quebra do sigilo das imagens captadas durante a invasão do Palácio do Planalto para envio à investigação que está em andamento no STF.
As imagens estavam em poder do GSI e foram utilizadas como provas iniciais para justificar a abertura de sindicância contra os envolvidos.
Edição: Graça Adjuto
O brasileiro encerrou a Maratona de Hamburgo (Alemanha) na 4ª posição com o tempo de 2h07min06s, marca com a qual atingiu o índice para os Jogos de Paris.
São esperados mais de 6 mil indígenas na capital federal para as atividades desta semana. O tema desta edição destaca a importância da demarcação de terras.
Ministra da Defesa espanhola disse que a operação não é fácil porque o aeroporto está fechado e retirada terá de ser feita por um aeródromo.
Quebra do sigilo foi determinada pelo ministro Alexandre de Moraes, do Supremo Tribunal Federal, para envio à investigação em andamento.
Governo brasileiro continua em contato com autoridades europeias para destravar exigências que devem ser cumpridas pelo país e demais integrantes do bloco.
Proposta consta de carta entregue, em Lisboa, pela direção da Casa do Brasil, ao ministro Márcio Macedo, chefe da Secretaria-Geral da Presidência.
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A história começa no Cais do Valongo, principal porto de desembarque de africanos escravizados, reconhecido pela Unesco como Patrimônio Cultural da Humanidade em 2017.
A intenção da ministra da Igualdade Racial, Anielle Franco, é estabelecer uma série de ações em parceria com autoridades portuguesas. Estudo aponta discriminação por diferentes motivos, como cor da pele e nacionalidade.
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