Ex.Saúde, Presidente, Governo
O Programa Estadual de Transplantes (PET) do Rio de Janeiro registrou recorde de captação de órgãos e transplantes em 2022, com 1.152 notificações de possíveis doadores, 349 doações e 2.650 transplantes.
De acordo com a Secretaria de Estado de Saúde (SES-RJ), esse foi o melhor resultado da série histórica, iniciada em 2010, superando os números de 2019, antes da pandemia da covid-19, quando foram 2.481 transplantes. O pior resultado anual do programa ocorreu em 2020, quando começou a pandemia. Foram 1.936 transplantes realizados no estado.
De acordo com a SES em uma doação podem ser captados mais de um órgão. Por isso, o número total de transplantes é superior ao número de doações. Segundo o balanço anual do programa, dos 2.650 transplantes realizados no ano passado, 821 foram de órgãos sólidos, 172 de medula óssea, 549 de córnea, 93 de esclera (branco do olho) e 1.015 de tecidos, músculo e esqueléticos.
Nos dois primeiros meses deste ano, o programa contabiliza 236 transplantes, sendo 121 de órgãos sólidos, 36 de medula óssea, 64 de córnea e 15 de esclera. Na avaliação da SES, isso reflete o trabalho que vem sendo realizado pelo PET na capacitação das comissões intra-hospitalares de Doação de Órgãos e Tecidos para Transplante (CIHDOTT), que funcionam dentro das unidades de saúde. Atualmente, 160 comissões atuam em conjunto com a Central Estadual de Transplantes.
Segundo o secretário estadual de Saúde, Dr. Luizinho, a secretaria quer que o Rio de Janeiro seja referência e modelo para todo o Brasil na área.
“Para isso, não mede esforços e tem investido em aumento e capacitação de equipes que fazem a captação de órgãos nos hospitais. Todo esse esforço é fundamental para salvar vidas.”
Para melhorar a captação de órgãos no estado, a SES disponibilizou, em 2021, um helicóptero exclusivo para esse tipo transporte. A medida agiliza o processo, cujo sucesso depende de um transporte rápido. Em 2022, a aeronave transportou 145 órgãos para transplante.
As doações de órgãos no Brasil ocorrem de forma solidária e dependem de concordância dos familiares. Levantamento da Central Estadual de Transplantes aponta que o número de negativas de famílias que não desejam doar o órgão do familiar falecido vem caindo ano após ano. Em 2015, essa taxa foi de 43%. Em 2022, caiu para 35%. No primeiro bimestre de 2023, a taxa eestava de 33%.
A Central Estadual de Transplantes credenciou, em 2022, novos centros transplantadores e treinou equipes de acolhimento às famílias. Esses centros atuam para sensibilizar os parente sobre o gesto de doar órgãos.
No ano passado, o programa habilitou uma equipe para, depois de 15 anos, o Estado do Rio voltar a realizar transplante de pulmão. Apenas três estados, Rio de Janeiro, São Paulo e Rio Grande do Sul, realizam esse tipo de cirurgia.
Edição: Denise Griesinger
Maior aumento ocorreu entre os que menos consumiam: negros e indígenas, moradores de área rural e regiões Norte e Nordeste e com menores níveis de escolaridade e renda, avalia estudo..
A epilepsia não é contagiosa. É uma doença neurológica grave que afeta entre 1% e 2% da população. No Brasil, a doença acomete cerca de 4 milhões de pessoas.
Ao longo do ano passado foram 1.152 notificações de possíveis doadores, 349 doações e 2.650 transplantes no estado. Trata-se do melhor resultado desde o início da série, em 2010.
Solução é uma alternativa para complementar tratamento convencional de esgoto, realizado nas grandes cidades com elementos considerados tóxicos à vida humana e de peixes.
Número 1 do mundo, a baiana de 30 anos fez história ao disputar a terceira final consecutiva em mundiais. Bia conquistou ouro em 2019 e prata no ano passado na categoria até 60 quilos.
Mostra será dividida em três panoramas com a participação dos estados, os melhores a nível nacional e infantojuvenil com as obras voltadas ao público específico.
Mais ações se tornaram possíveis na região desde que o governo federal homologou o estado de emergência em Rio Branco, em decreto assinado na noite de sábado.
Serão 40 novas unidades que vão se somar às sete já existentes; instituição presta serviços especializados para os mais diversos tipos de violência contra as mulheres.
Espécies como jaqueiras, amendoeiras-da-praia, casuarinas, jiboias e agaves não são nativas do Brasil causam danos à flora local.
Henrique Abrahão Charles tem um canal no Youtube sobre divulgação científica com mais de 800 mil inscritos. Ele explica que espécies exóticas invasoras soltas podem causar desequilíbrio ambiental.
Conheça nossos aplicativos nas lojas online da iTunes e Google
