Ex.Saúde, Presidente, Governo
Depois de 10 dias de ataques, o estado do Rio Grande do Norte não registrou nenhum ato de violência nesta sexta-feira (24), segundo governo do estado. Neste sábado (25), balanço parcial das forças de segurança que atuam para combater a organização criminosa aponta que 187 suspeitos foram presos. Desses, 22 foram no âmbito da Operação Normandia e 15 da Operação Sentinela.
Ao todo foram registrados 298 ataques pelo estado. A maioria deles aconteceu na terça-feira (14), quando os atos de violência começaram. Naquela data, foram 104 ataques. Nos dias seguintes foram registrados 68 (quarta-feira) e 57 (16).
Foram apreendidas 43 armas de fogo, capturados 148 artefatos explosivos e 33 galões de combustíveis. De acordo com o estado do Rio Grande do Norte, também foram apreendidos dinheiro, drogas e munições. Produtos de furto foram recuperados. Nesses casos, não foram divulgados quantidades ou valores.
Desde o dia 14 de março, ações orquestradas por facções criminosas causam terror à população, com incêndios e tiros contra prédios públicos, veículos, comércio e até residências. As ações são uma retaliação às condições dos presídios, indicam investigações da polícia.
A custódia de presos está entre os motivos apontados pelos criminosos para a série de ataques no estado.
Edição: Aline Leal
Regiões Norte e Nordeste têm maiores taxas de incidência de mortalidade pela doença e menor cobertura de vacinação. Sul é a que mais de aproxima da meta.
Novas normas abrangem, além dos sacerdotes, moderadores de associações aprovadas pela Santa Sé. Documento entra em vigor dia 30 de abril.
Pelo menos duas mil pessoas estão desalojadas e 500 em abrigos municipais. Em pouco mais de 13 horas, choveu mais da metade da média esperada para o mês de março inteiro.
Depois de 10 dias de ações criminosas, o estado do Rio Grande do Norte não registrou nenhum ato nesta sexta-feira, segundo governo do estado.
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Ação Favela no Mapa, em parceria com a Central Única das Favelas, o DataFavela e o IBGE, levará os recenseadores a completarem o Censo Demográfico nas favelas brasileiras.
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Organizações da sociedade civil pedem que liberação do cultivo seja cancelada. Alegam que decisão foi tomada sem debates públicos e análises técnicas.
Presidente teve diagnóstico de broncopneumonia bacteriana e viral por influenza A e, apesar de melhora, foi orientado a cancelar a visita até que se encerre o ciclo de transmissão do vírus.
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