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Ascom Secult – Texto
Felipe Abud – Fotos
A Secretaria da Cultura do Estado do Ceará (Secult Ceará) celebra, nesta quarta-feira (19)l, o Dia dos Povos Indígenas. Ressaltando a importância da luta indígena e da preservação das suas identidades e culturas, a Secult Ceará vem implementando políticas culturais que promovem a preservação e salvaguarda dessas identidades e ações que dão visibilidade à cultura e aos conhecimentos tradicionais dos povos indígenas.
Estimulando a valorização do protagonismo dos diferentes povos indígenas do Ceará, a Secult ampliou a inclusão da pauta cultural indígena na programação de seus eventos. Um desses eventos foi a XIV Bienal Internacional do Livro do Ceará, em 2022, que teve o escritor Daniel Munduruku como um dos curandeiros/curadores, contando com extensa programação de cultura indígena.
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Nos editais da Secretaria, a cultura indígena também está cada vez mais presente. Com a implementação de uma política de cotas e pontuação nos editais, a Secult também deu um salto em suas ações afirmativas, reservando uma cota de vagas destinadas a pessoas indígenas em seus últimos editais lançados, como o de Incentivo às Artes, Cultura Infância e Cidadania e Diversidade Cultural, Ciclo Natalino, Ciclo Carnavalesco, Edital da Paixão e Ceará Junino.
Ainda em 2017, foi instituído o Comitê Gestor de Políticas Culturais Indígenas do Ceará, como instância institucional de diálogo importante para o desenvolvimento de programas, projetos e ações que dão visibilidade à cultura e aos conhecimentos tradicionais dos povos indígenas. Com um papel central na política cultural, o comitê tem representantes das 15 etnias, organizações indígenas, organizações indigenistas e poder público.
Com participação institucional do comitê, foram realizados o I e II Prêmio das Culturas Indígenas, com 41 iniciativas culturais indígenas reconhecidas pelas suas áreas de atuação cultural em diferentes territórios no Ceará.
No Ceará, a população indígena é estimada em cerca 36 mil pessoas, formada por 15 povos indígenas – Anacé, Gavião, Kanindé, Kariri, Tremembé, Tapeba, Jenipapo-Kanindé, Pitaguary, Kalabaça, Karão Jaguaribaras, Tapuia-Kariri, Tubiba-Tapuia, Potyguara, Tabajara e Tupinambá.
O Edital dos Tesouros Vivos do Ceará está inserido em uma política de reconhecimento, proteção e valorização da diversidade dos conhecimentos, fazeres e expressões das culturas populares e tradicionais no Ceará.
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