Ex.Saúde, Presidente, Governo
Por unanimidade, o Supremo Tribunal Federal (STF) considerou inconstitucional a lei do Rio de Janeiro que obriga hospitais e maternidades a coletar material genético de recém-nascidos.
Sancionada em 2002, a norma prevê medidas para evitar a troca de bebês em hospitais públicos, privados e maternidades do estado. No entanto, segundo o atual governo do Rio, a lei nunca chegou a ser aplicada.
Além do uso de pulseiras de identificação e grampo umbilical, a lei determina a coleta de material genético de mães e filhos internados na sala de parto para arquivamento pela unidade de saúde. O material deveria ficar disponível para a Justiça em caso de necessidade de realização de exame de DNA.
O caso foi parar no Supremo em 2016 por meio de ação protocolada pela Procuradoria-Geral da República (PGR). Para o órgão, a lei é inconstitucional por violar a intimidade e a privacidade das gestantes, além de não considerar a vontade das mães para realização da coleta do DNA.
Durante o julgamento, os ministros seguiram o voto do relator, ministro Luiz Fux, que votou na sessão desta quarta-feira (12). Fux disse que o trecho da lei que prevê a coleta de DNA é ilegal por não levar em conta o consentimento da mãe.
O entendimento foi seguido pelos ministros André Mendonça, Nunes Marques, Dias Toffoli, Alexandre de Moraes, Luís Roberto Barroso, Edson Fachin, Cármen Lúcia, Gilmar Mendes e a presidente do Supremo, Rosa Weber.
Edição: Nádia Franco
Plataformas também terão de promover a moderação ativa de conteúdos e de contas e adotar um sistema contínuo de avaliação de riscos para evitar novas ameaças a escolas.
Deputados pretendem realizar reuniões periódicas com a comunidade para receber demandas e avaliar políticas públicas de enfrentamento do racismo religioso e na garantia de direitos.
Presidente disse que os países não precisam ficar sempre atrelados ao dólar nas suas transações internacionais. Distanciamento da moeda americana mexe com Estados Unidos e sua rivalidade com os chineses.
Objetivo do movimento é abrir diálogo sobre a regulamentação da carreira, esperada desde 2019, e que a categoria ressalta que foi prometida para os primeiros 100 dias de governo.
A decisão foi tomada após STJD do vôlei conceder ao jogador Wallace Souza (foto) uma liminar que reverteu a suspensão de 90 dias imposta pelo Conselho de Ética do COB.
Com isso, os juízes responsáveis pelas ações que tramitam em todo o país poderão voltar a dar andamento aos processos, que estavam parados e aguardavam a publicação do documento.
Governo diz que todos os diretores de instituições públicas e privadas, que abrangem creches e universidades, serão orientados sobre como agir em caso de ameaça de risco aos estudantes.
Medida vale por 30 dias. Na decisão, o juiz Luiz Alberto Carvalho Alves também deferiu o pedido para instauração de mediação com o objetivo de renegociar dívidas do grupo.
Maior procura por exames e crescente positividade para dengue nos resultados se explicam pela temporada chuvosa, apesar de o país estar no outono, diz representante da Abramed.
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