Ex.Saúde, Presidente, Governo
A Universidade Federal de Minas Gerais (UFMG) editou uma resolução para estender o tempo de graduação de estudantes que tenham doença crônica ou prolongada, deficiência ou sofrimento mental. A medida também valerá para gestantes, para pessoas que tenham guarda de filhos com menos de 4 anos e para responsáveis legais por cuidados a pessoas doentes ou com deficiências. A iniciativa é inédita entre as universidades brasileiras e será implementada a partir do primeiro semestre de 2024.
Batizada de Regime Acadêmico Especial para Permanência (Raep), a medida buscar combater a evasão escolar entre esses grupos, fornecendo mais tempo e suporte para que os estudantes consigam se formar. A iniciativa já estava prevista desde 2018, mas somente agora foi regulamentada por meio de resolução aprovada no Conselho de Ensino, Pesquisa e Extensão (Cepe) da universidade.
O Raep poderá ser concedido por até dois períodos letivos, com possibilidade de renovação, ou durar todo o curso de graduação em casos de condição permanente ou prolongada. Os estudantes inseridos no novo regime terão o aumento automático no tempo máximo de integralização, com acréscimo de metade do total de períodos letivos para os quais foi concedido o Raep. Ou seja, o estudante que ingressar no Raep por dois semestres, terá um semestre adicional para avançar nos seus estudos sem risco de ter sua matrícula cancelada.
Além disso, outra mudança que beneficiará esses alunos será a reinclusão administrativa automática na primeira ocorrência de desligamento por desempenho acadêmico insuficiente. De acordo com a universidade, trata-se de uma iniciativa que se insere no conjunto de políticas de inclusão.
A requisição do Raep deverá ser feito pelo estudante junto aos colegiados dos cursos. O processo de avaliação e de concessão será conduzido com a participação de uma rede de apoio e com acompanhamento de núcleos de acolhimento.
Edição: Marcelo Brandão
Melhor colocação entre as brasileiras é da Universidade de São Paulo, na 109ª posição. Ministério da Educação afirmou trabalhar na recomposição orçamentária para reverter os impactos da pandemia.
Ministro do STF revogou suspensão do piso após presidente Lula liberar R$ 7,3 bilhões. Barroso entende que estados devem pagar piso nos limites dos valores repassados pela União. Empresas podem negociar com sindicatos.
Cruzamento de dados aponta que 468 mil famílias fora do perfil de renda do programa receberam o benefício em 2022. Cerca de 75% já tinham algum pagamento do INSS.
Prédio receberá um conjunto de espaços para exibições sobre temas associados à arte e à formação da sociedade brasileira, da cultura popular às manifestações afro-brasileiras.
Imunizante poderá ser fabricado pela Fiocruz, Funed em parceria com a farmacêutica GSK. Vacina é recomendada para adolescentes de 11 e 12 anos em dose única.
Para preencher a função, empresa fará processo seletivo interno, voltado a pessoas de grupos sub-representados: mulher, pessoa preta ou parda, pessoa com deficiência (PCD) ou LGBTQIA+.
TJRS aceitou recurso da defesa dos acusados, que passaram a responder ao processo em liberdade. Tragédia deixou 242 mortos e mais de 600 feridos.
Já o Ibovespa, principal índice da Bolsa de Valores brasileira (B3), fechou o pregão em alta de 0,52%, aos 109.029,12 pontos. É a oitava alta consecutiva.
Relatório do Cenipa também descartou erro humano do piloto ou falhas mecânicas e operacionais da aeronave, que caiu com cinco pessoas a bordo. Não houve sobreviventes.
Estudantes que tenham doença crônica, deficiência e guarda de filhos menores de 4 anos, dentre outros casos, poderão ser beneficiados.
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